sexta-feira, 23 de agosto de 2013

Fábio Porchat em nova campanha para a Vivo Sempre

Depois de se encontrarem casualmente em frente a um cinema e discutirem se são ou não parecidos, o humorista Fábio Porchat e o personagem de Vivo Sempre - interpretado pelo ator João Côrtes - se tornam amigos na internet. Neste segundo momento da campanha, criada pela agência Y&R, o objetivo é destacar as vantagens de estar sempre conectado e o pacote de internet para pré-pago que permite usar a web, todos os dias, pelo valor mensal de R$ 9,90.

"Investimos no conceito de storytelling para envolver ainda mais o consumidor, fazendo com que ele acompanhe uma história e conheça todos os diferenciais do serviço de forma leve e divertida", afirma Cris Duclos, diretora de imagem e comunicação da Vivo.  Com estreia nesta sexta-feira (23), em veiculação nacional, o filme mostra um novo encontro entre Côrtes e Porchat. Desta vez, o jovem ator comenta que adicionou o humorista famoso como amigo na internet. Inicialmente, Porchat retruca que são apenas conhecidos. Mas, quando vê uma bela garota conversar com Côrtes, muda de ideia na hora e tenta se enturmar.  A criação da campanha é de Bruno Souto e Widerson Souza, sob direção de criação de Rui Branquinho e Eugênio Mohallem. A direção de cena é de Fernando Meirelles e Quico Meirelles, da produtora O2.


Proprietários de ferro-velho são presos por receptação em Osório

Agentes da 1ª Delegacia de Polícia de Osório e da Delegacia de Polícia de Repressão ao Roubo de Veículos, do Departamento Estadual de Investigações Criminais, coordenados pelos delegados Antônio Carlos Ractz Jr. e Arthur Raldi, prenderam em flagrante, na manhã desta quinta-feira (22/8/), F.B.M., 39 anos, J.A.G.G., 52 anos, e D.T.N., 43 anos, por receptação e adulteração de sinal identificador veicular. As prisões ocorreram na Rodovia RS-030, centro, e na Rua Garibaldi, Bairro Glória, em Osório.

A ação integrada da Polícia Civil objetivou o combate ao furto e roubo de veículos no litoral norte gaúcho. Durante as diligências, foram apreendidas peças de automóveis furtados e roubados, bem como peças com sinal identificador veicular suprimido.

Segundo o delegado Ractz, os proprietários dos estabelecimentos foram autuados pelos crimes de receptação qualificada e por adulteração de sinal identificador de veículo automotor, ambos inafiançáveis. Todos foram encaminhados à Penitenciária Modulada Estadual de Osório.

Fonte: Litoral Mania

Descubra por que vidrados em tecnologia podem ficar gordos

É meio óbvio pensar que o sedentarismo causado pela tecnologia nos faz engordar, afinal: a tecnologia foi feita para diminuir nosso esforço e facilitar uma série de tarefas do dia a dia. No entanto, ao contrário do que você pode pensar, não é só isso que faz um viciado em tecnologia engordar.

Cientistas acreditam que o esforço cognitivo que a tecnologia exige faz com que seu cérebro trabalhe de forma mais “primitiva” em outros momentos, fazendo escolhas por impulso, com instinto de sobrevivência ou apenas para tentar recuperar o conforto.

Um estudo realizado em 1999 (e que vem chamando a atenção da comunidade cientifica apenas agora) demonstra de qual forma e por qual motivo engordamos com o vício na tecnologia.

O professor Baba Shiv (que atualmente trabalha em Stanford), em conjunto com Alex Fedorikhin, fez experimentos com 165 estudantes, exigindo que metade da turma memorizasse uma sequência de sete números, enquanto a outra metade deveria lembrar-se de apenas dois dígitos.

Depois da tarefa de memorização, foi oferecido um lanche aos participantes e eles tinham de optar entre uma tigela de frutas ou um bolo de chocolate. O resultado foi surpreendente: quem memorizou sete números era 50% mais propenso a escolher o bolo e não as frutas.


A explicação não parece ser muito lógica, mas, segundo os pesquisadores, o que acontece é muito mais comum do que você pode imaginar: fazer o cérebro trabalhar de alguma forma enfraqueceu a capacidade mental dos participantes, fazendo com que a mente deixasse de ser eficaz em outro momento, para outras escolhas.

Ou seja, para os pesquisadores, sua cabeça funciona como um tanque de combustível: quanto mais você forçar sua mente para determinadas tarefas, menos atenção vai sobrar para outras, fazendo com que o trabalho em todo o resto seja ineficiente.

Mas não é só a eficiência que acaba sendo afetada. A vontade própria também diminui e seu corpo começa a trabalhar mais com o instinto e, por isso, pede pela comida que sabe que é mais gostosa ou força você a descansar e ficar jogado na cama, por exemplo, ou em frente ao vídeo game enquanto você deveria estar fazendo exercícios.

Escolhas simples desgastam a mente

Outro estudo feito com cães mostrou resultados ainda mais interessantes: alguns animais foram orientados a permanecer parados por 10 minutos antes de resolverem um “puzzle” canino – um brinquedo em que eles deveriam encontrar uma solução, enquanto outros foram presos em uma gaiola durante o mesmo tempo.

Os animais que estavam soltos e precisaram trabalhar com o autocontrole para ficar sentados desistiram de resolver o puzzle em menos de um minuto, enquanto o segundo grupo, que só precisou esperar dentro da gaiola, trabalhou por mais de dois minutos até conseguir resolver o desafio.


Isso demonstra que todo o esforço cognitivo gasto com alguma decisões faz com que outras deixem de ter o “combustível” necessário. E, assim como nos cachorros, isso faz com que os humanos escolham refeições mais calóricas, buscando a recompensa mais rápida para o corpo, sem raciocinar o que seria mais adequado para aquele momento.

Para Kyle Wagner, do Gizmodo, essa pode ser uma explicação do motivo que faz com que inteligentes e atarefados CEOs escolham usar todos os dias as mesmas roupas (você se lembra das piadas sobre o guarda-roupa de Steve Jobs? Então...). Mesmo as escolhas mais básicas do dia a dia exigem uma “energia” cognitiva que vai fazer falta depois.

A tecnologia e a falta de controle

Quanto menos intuitivo é um software ou aplicativo que usamos, mais esforço ele exige para ser utilizado. E isso pode fazer você engordar. Quanto mais vezes você precisa fazer escolhas e tomar decisões, mais a sua mente vai pedir por recompensas rápidas, sem que você ainda tenha energia para raciocinar que um prato de salada é mais saudável do que aquele sanduíche gigantesco.

Os pesquisadores começaram a ampliar este cenário para todo o arsenal tecnológico com os quais contamos hoje. Quanto mais você precisa pensar para interagir em uma publicação, menos habilidades cognitivas sobram para que você faça as escolhas “certas” na hora da refeição, e isso tem feito muita gente ganhar quilos a mais.


O mesmo acontece com a interação com o celular e a necessidade de estar sempre atento para responder mensagens ou reagir a cada notificação recebida. Para manter-se engajado na rede, você drena uma série de recursos cognitivos que poderiam ser aproveitados de uma forma melhor.

A solução

Teoricamente, a mudança de hábitos poderia ser a chave para fazer sua mente render melhor ao longo do dia, além de poder até fazer com que você deixe de ganhar peso. Desinstalar o aplicativo que mais gera notificações (ou desativá-las) e deixar de lado sistemas muito complexos quando você percebe que está em estado de estafa são dois exemplos.

Embora nenhum estudo ainda seja conclusivo sobre as formas de influência da tecnologia sobre o nosso corpo, é possível tentar adaptar tarefas do dia a dia (não só as tecnológicas) para não desperdiçar o esforço cognitivo com elementos não tão cruciais assim.

Fonte: Tecmundo