quarta-feira, 10 de julho de 2013

Imbé - Alterações no trânsito das ruas Rio Pardo e Sapiranga


Já estão valendo as alterações no trânsito no entorno da Prefeitura, nas ruas Rio Pardo e Sapiranga, no Centro. Segundo o secretário municipal de Segurança Pública e Trânsito Marco Antonio Emerim, na rua Rio Pardo, entre a rua Herval e a Av. Paraguassú, o trânsito está em sentido único, na direção mar/lagoa. Na Sapiranga, da Avenida Paraguassú até a Rua Herval o trânsito também está em sentido único, na direção lagoa/mar. As vias estão devidamente sinalizadas.

Fonte: Jornal Dimensão

O Mundo em 2030


Hospital é multado após americana 'morta' acordar antes de retirada de orgãos

Um hospital na cidade americana de Syracuse, no Estado de Nova York, foi multado em US$ 6 mil (quase R$ 13.569) depois que uma mulher considerada morta acordou na mesa de operações em que deveria ser realizada uma cirurgia para a retirada de seus órgãos para doação.

O caso aconteceu em 2009 com Collen Burns, de 41 anos, que tinha sido levada para o Hospital St. Joseph por causa de uma overdose de relaxantes musculares e outras drogas como Xanax e Benadryl.

Depois de alguns exames, os médicos consideraram que Collen tinha sofrido "morte cardíaca", e a família concordou em doar os órgãos. Collen foi levada para a sala de cirurgia em que seus órgãos seriam retirados mas, quando a equipe acendeu as luzes em cima da paciente, ela acordou.

Lucille Kuss, a mãe de Collen, disse ao jornal local The Post-Standard que a experiência foi horrível para toda a família, mas os médicos nunca explicaram exatamente o que aconteceu. "Eles ficaram meio chocados. Foi uma surpresa para eles também", afirmou.

Collen, que tinha três filhos, teve alta hospitalar dias depois do incidente, mas cometeu suicídio menos de dois anos depois. Kuss afirmou que a situação não afetou sua filha. "Ela estava tão deprimida que realmente não fez nenhuma diferença para ela."

A família não moveu nenhum processo contra o hospital, mas o Estado iniciou a investigação do caso em março de 2010, em resposta a um requerimento do The Post-Standard com base na lei americana de liberdade de informação.

Erros

A investigação do Departamento Estadual de Saúde de Nova York revelou uma série de erros nos procedimentos aplicados no caso de Collen Burns. A overdose que Collen tomou e a levou para o hospital também a deixou em um estado de coma profundo, de acordo com a investigação do departamento.

Mas os funcionários do hospital interpretaram o estado dela como dano cerebral irreversível sem fazer todo o necessário para avaliar a condição real da paciente.

Um dia antes da retirada dos órgãos da paciente para doação, uma enfermeira fez um teste de reflexo, passando o dedo na sola do pé de Collen. Os dedos do pé se curvaram para baixo. "Pessoas mortas não curvam os dedos do pé", afirmou Charles Wetli, patologista forense de Nova Jersey. "E elas não lutam contra o respirador e querem respirar sozinhas", acrescentou.

Vinte minutos depois desse teste de reflexo, uma enfermeira teria aplicado uma injeção do sedativo Ativan em Collen, mas nas anotações do médico não há informações sobre o sedativo ou qualquer indicação de que eles sabiam que a condição da paciente tinha melhorado.

De acordo com o jornal The Post-Standard, também foram observados outros sinais de que Collen não tinha sofrido dano cerebral irreversível, como os médicos tinham determinado.

Na área onde os pacientes são preparados para a cirurgia, foi observado que as narinas da paciente se moveram. Ela também parecia respirar de forma independente, sem precisar do aparelho ao qual estava ligada, e os lábios e língua de Collen se moveram.

"Se você precisa dar sedativo a eles ou remédio para dor, eles não estão com morte cerebral e você não deveria estar recolhendo os órgãos", afirmou David Mayer, cirurgião e professor de cirurgia clínica no New York Medical College.

Sem exames

A análise do Departamento Estadual de Saúde concluiu que os funcionários do hospital não fizeram o tratamento recomendado para evitar que as drogas que a paciente tomou fossem absorvidas pelo estômago e intestinos.

Também não foram feitos os exames necessários para saber se Collen estava livre de todas as drogas nem os testes do cérebro necessários para a avaliação de sua condição. E os médicos também ignoraram a observação da enfermeira, que indicava que o estado de Collen tinha melhorado.

Os funcionários do Hospital St. Joseph não falam sobre o caso a pedido da família, de acordo com a porta-voz do hospital Kerry Howell. "O objetivo do St. Joseph é fornecer o atendimento de maior qualidade para cada paciente, todas as vezes. Essas políticas foram seguidas nesse caso, que foi complicado em termos de cuidado e diagnóstico", afirmou Howell.

"Aprendemos com essa experiência e mudamos nossas políticas para incluir o tipo de circunstâncias diferentes apresentadas nesse caso", acrescentou.

Fonte: iG

Anderson Silva muda de ideia e quer revanche este ano

Anderson Silva deixou o ringue do UFC 162, após ser nocauteado pela primeira vez na carreira, dizendo que não tem a intenção de voltar a lutar pelo título dos médios. Disse, repetiu, só faltou jurar… Mas parece que o presidente do Ultimate, Dana White, estava certo em dizer que bastavam alguns dias para que o Spider esfriasse a cabeça, mudasse de ideia e sentisse saudade do seu cinturão.

O veterano de 38 anos quer rever o algoz Chris Weidman no octógono. E ainda este ano. É isso o que diz o renomado repórter Ariel Helwani. Ele, que também trabalha diretamente com o UFC, publicou no site MMA Fightingque fontes próximas ao ex-campeão afirmaram que ele brincou inclusive que lutaria de novo esta semana.


“As fontes dizem que Silva nunca esteve tão motivado para enfrentar alguém e que, depois de apenas 24h do combate, ele já estava brincando que a revanche poderia acontecer ainda nesta semana. Isso é o quanto ele quer se vingar desta derrota para Weidman”, diz a reportagem.


Anderson prefere que o combate seja realizado ainda em 2013, e não em fevereiro, como chegou a ser cogitado pelo UFC. Assim, existe a possibilidade de que Dana White anuncie uma revanche para o evento de Ano Novo, em 28 de dezembro, no card que já conta com Ronda Rousey x Miesha Tate.


Fonte: UOL

Chocolate pode detectar tumores malignos: Saiba como

Chocolate
Chocolate, bebidas açucaradas e doces poderão ser usados para detectar câncer. Segundo o jornal Daily Mail, cientistas desenvolveram uma técnica que identifica a doença rastreando como o açúcar é absorvido pelo corpo. Tumores malignos consomem muito mais glicose do que tecidos saudáveis para crescer. Então, por meio do ajuste de um scanner especial, pesquisadores da Universidade College London conseguiram observar tumores brilhando na imagem após o consumo de doce.
A descoberta fornece uma alternativa mais segura e mais simples de técnicas radioativas tradicionais e pode estar disponível em cerca de 18 meses. Devido à necessidade de radiação, o método atual de escaneamento não é recomendado para mulheres grávidas e crianças e só está disponível em um número limitado de hospitais e centros especializados.
Já a nova técnica, que utiliza um equipamento mais simples, poderá ser mais acessível, além de não provocar efeitos adversos. Ele ainda é mais barato e mais seguro, oferecendo esperança de uma sobrevida melhor. “Eu certamente não acreditava que seria possível afinar um escâner de ressonância magnética para captar o movimento de glicose há até 18 meses. Mas nossa pesquisa provou que pode ser feita. Isso é possível após o consumo de bebidas açucaradas, como Coca-Cola ou suco de frutas, ou uma alimento. Conseguimos detectar o câncer usando a mesma quantidade de açúcar encontrada em metade da encontrada em uma barra de chocolate”, explicou Mark Lythgoe, diretor do centro de imagem biomédica avançada da UCL.
O estudo, publicado no jornal Nature Medicine, trouxe os resultados encontrados na pesquisa com ratos. O método já foi testado também em pacientes humanos com câncer. “Foi promissor. Pudemos ver a absorção de glicose na área em torno do tumor”, afirmou o especialista. 
Ao contrário do método atual de digitalização, conhecida como a tomografia por emissão de pósitrons (PET), que conta com uma pequena quantidade de uma substância radioativa sendo injetada no paciente, a nova técnica não requer agulhas. “Efetivamente não precisa de nenhuma injeção, já que a absorção do açúcar é rápida”, disse ele.
“Com o PET há sempre um pequeno risco associado como em qualquer coisa que envolva radioatividade. Por isso, só pode ser usado ​​com moderação e não é adequado para mulheres grávidas ou crianças. O excesso de radiação pode danificar o DNA, causando danos e até morte celular, podendo gerar tumores cancerosos. Mas a digitalização de glicose, não há efeitos adversos, por isso pode ser realizada muito mais frequentemente. Se um médico quer testar se p câncer está respondendo ao tratamento, pode fazer o escaneamento semanalmente”, contou Mark.
O chefe da pesquisa. Simon Walker-Samuel, disse que a recente técnica usa ondas de rádio para rotular magneticamente a glicose no corpo. “Em um ano aproximadamente já poderemos encontrar o equipamento em hospitais”, afirmo Mark. 
Fonte: Terra